Saiu no site Omelete: "Autor conservador causa polêmica ao escrever HQ com herói homossexual
O escritor Chuck Dixon (Batman, Justiceiro) é o pivô da primeira grande controvérsia dos quadrinhos nos EUA este ano. Como é conhecido por seu posicionamento político conservador, os leitores estranharam e protestaram quando viram seu nome como roteirista da minissérie Grifter & Midnighter, da DC/Wildstorm – Midnighter, da série Authority, é um personagem homossexual.
Dixon já expressou suas posições sobre a representação da homossexualidade nas HQs em outras oportunidades: quando criticou a Marvel por transformar seu cowboy clássico Two-Gun Kid em um herói gay e quando reclamou do escritor Judd Winick por usar a série do Lanterna Verde como plataforma para defender os direitos dos homossexuais. Para ajudar, Dixon é membro da organização direitista National Rifle Association, que defende a posse de armas para todo estadunidense."
Finalmente alguém levantou a voz em relação a essa história de mostrar que personagens tradicionais de gibi não devem servir de estandarde de causa de minorias. O escritor declara: "Minha opinião é de que os quadrinhos de super-heróis são, queiram os fãs ou não, ostensivamente quadrinhos para crianças e talvez não o fórum para informá-las sobre homossexualidade, heterossexualidade ou doenças sexualmente transmissíveis. Acho que deixei algumas pessoas com raiva ao dizer que não queria que meus filhos tivessem aulas de educação sexual com Judd Winick nas páginas de um gibi de super-herói. Nunca desmenti meu desprezo por quadrinhos que queiram defender alguma causa, no que deveria ser o gênero primariamente escapista e de maior apelo de massa. Suba no seu palanque quando quiser. Mas não nos ombros de personagens tradicionais. Escreva os personagens como eles são e não para expressar sua visão de mundo".
Concordo plenamente com Dixon, roteiristas metidos a modernos não podem ficar nessa besteira de mudar a personalidade de personagens clássicos para que sirvam de estandarte de causas pseudo-sociais, afinal, gibis ainda atingem uma boa parcela do público pré-adolecente e ninguém gostaria que seu filho de 8 ou 10 anos fiquem discutindo homossexualismo com seus amiginhos e coleguinhas de classe.
É por isso que afirmo que Chuck Dixon (além de um excelente escritor - um dos melhores que já passaram pelo título do Batman) é o cara!
O escritor Chuck Dixon (Batman, Justiceiro) é o pivô da primeira grande controvérsia dos quadrinhos nos EUA este ano. Como é conhecido por seu posicionamento político conservador, os leitores estranharam e protestaram quando viram seu nome como roteirista da minissérie Grifter & Midnighter, da DC/Wildstorm – Midnighter, da série Authority, é um personagem homossexual.
Dixon já expressou suas posições sobre a representação da homossexualidade nas HQs em outras oportunidades: quando criticou a Marvel por transformar seu cowboy clássico Two-Gun Kid em um herói gay e quando reclamou do escritor Judd Winick por usar a série do Lanterna Verde como plataforma para defender os direitos dos homossexuais. Para ajudar, Dixon é membro da organização direitista National Rifle Association, que defende a posse de armas para todo estadunidense."
Finalmente alguém levantou a voz em relação a essa história de mostrar que personagens tradicionais de gibi não devem servir de estandarde de causa de minorias. O escritor declara: "Minha opinião é de que os quadrinhos de super-heróis são, queiram os fãs ou não, ostensivamente quadrinhos para crianças e talvez não o fórum para informá-las sobre homossexualidade, heterossexualidade ou doenças sexualmente transmissíveis. Acho que deixei algumas pessoas com raiva ao dizer que não queria que meus filhos tivessem aulas de educação sexual com Judd Winick nas páginas de um gibi de super-herói. Nunca desmenti meu desprezo por quadrinhos que queiram defender alguma causa, no que deveria ser o gênero primariamente escapista e de maior apelo de massa. Suba no seu palanque quando quiser. Mas não nos ombros de personagens tradicionais. Escreva os personagens como eles são e não para expressar sua visão de mundo".
Concordo plenamente com Dixon, roteiristas metidos a modernos não podem ficar nessa besteira de mudar a personalidade de personagens clássicos para que sirvam de estandarte de causas pseudo-sociais, afinal, gibis ainda atingem uma boa parcela do público pré-adolecente e ninguém gostaria que seu filho de 8 ou 10 anos fiquem discutindo homossexualismo com seus amiginhos e coleguinhas de classe.
É por isso que afirmo que Chuck Dixon (além de um excelente escritor - um dos melhores que já passaram pelo título do Batman) é o cara!
2 comentários:
ola boa noite, sei q esse naum eh o lugar para esse tipo de pergunta mas e a primeira vez q baxo hq, (alias otimo blog), estou com problemas pra abri o arquivo q vem as revistas .cbr e .cbz como abro esses arquivos ? valeu e desculpa
Aí Barker,
Concordo contigo com o Dixon, gibi não deveria ser um lugar pra informação de certas coisas, principalmente pelo fato delas serem mal contadas e daptadas para os quadrinhos.
Acredito que personagens historicamente definidos sexualmente e que tenham suas opiniões quanto ao uso de drogas não sejam modificados da noite para o dia simplesmente como para "atualizar" o personagem ou o dizia o grande Mark Evanier no Groo "qualquer idiota pode ver claramente" que isso é puramente uma ogada comercial e não intuito educativo.
Educação vem de casa, não de gibis.
Sds.
SMartinsFilho
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